Gliptoteca de Munique

A “Atenas alemã"

Em uma tentativa de transformar Munique na “Atenas alemã”, em 1816 o príncipe herdeiro encarregou a construção da Praça Real de Munique (Königsplatz), onde se instalaram os impressionantes edifícios de mármore da Gliptoteca (Glyptothek) e a Coleção Estatal de Antiguidades Gregas e Romanas (Staatliche Antikensammlungen).

O museu se tornou uma das melhores coleções de esculturas greco-romanas do momento, embora durante a Segunda Guerra Mundial o exterior dos edifícios e a maior parte dos frescos tenha ficado destruída.

Na mesma zona também estão o Propileus, a porta que dá acesso à praça Königsplatz. Esta entrada foi construída em meados do século XIX.

Exposições

A Gliptoteca conta com uma rica coleção de esculturas que vão desde o ano 650 a.C. até 550 d.C., entre as quais se destacam o Kuros de Munique, as estátuas do templo de Afaia em Egina, o Retrato de Homero, a Medusa de Ronanini ou o Fauno de Barberini, além de uma extensa coleção de bustos romanos.

A coleção da Gliptoca se complementa com as peças de terracota e bronze da vizinha Staatliche Antikensammlungen (Coleção Estatal de Antiguidades Gregas e Romanas) que está no edifício da frente.

A Gliptoteca de Munique permanecerá fechada até 2020 para reformas. 

Interessante

A Gliptoteca de Munique é um excelente museu para se deleitar com suas belas esculturas clássicas. Sua visita é recomendada para os amantes da arte grega e romana ou para aqueles que tenham bastante tempo na cidade.